quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Grades na Rebouças


A CET ataca novamente!
Depois de prometerem que na Av. Rebouças não teríamos grades. Lembram, aquelas horrosas “proteções” da Av. Santo Amaro, a CET está aos poucos POLUINDO A REBOUÇAS .
Já instalou grades na esquina da Av. Faria Lima e no ponto de Clínicas.
Estamos encaminhando um e-mail à CET e ao Subprefeito solicitando a retirada das grades.
Se o problema é a falta de educação dos pedestres que atravessam fora das faixas, que se coloquem cercas vivas, com plantas altas de forma a proteger e embelezar.

No ponto de Clínicas a CET cercou a vegetação do canteiro central! Pode?

Por favor Sr. Subprefeito Nilton Nachle e Sr. Secretário Andrea Matarazzo vamos fazer a CET diminuir a poluição visual.
Aguardamos seus comentários e providências.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Árvore Derrubada em Novembro

A Subprefeitura
informou que a árvore foi replantada, mas não a localizamos.
Solicitamos a indicação do lugar do replantio, pois o buraco continua lá.
.....

Prezado Subprefeito de Pinheiros
Eng. Nilton Nachle,
Esta foto foi encaminhada dia 14/12/2007 com pedido
de remoção e replantio.
O motivo da queda foi uma batida de moto e o local fica
em frente ao número 1278 da avenida Rebouças.
Como não recebemos resposta, estamos retransmitindo
o pedido e publicando em nosso blog.
Aguardando providências,
Atenciosamente
Movimento Rebouças Viva

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Mensagem de Natal

O Movimento Rebouças Viva aproveita este momento de balanço do ano que termina para informar que estamos muito preocupados com as obras previstas para a Av. Rebouças no ano de 2008, mas, por este mesmo motivo, estamos alerta para atuar junto aos órgãos públicos responsáveis.Já escrevemos à SPTrans, quando da audiência pública, encaminhando nossas sugestões para o aprimoramento do escopo da obra e manifestação e defesa dos nossos interesses. E, já solicitamos providências para que os transtornos sejam minimizados, além de solicitar que benfeitorias sejam incorporadas.Aproveitamos para informar que além das questões relativas às obras, atuamos neste ano de 2007, junto á Subprefeitura e Emurb, para melhoria da limpeza da avenida; para proteção das árvores; e, para conservação do canteiro central. E, em decorrência desta ação certa de 80 árvores, que não vingaram, foram trocadas! Porém, não temos muito que comemorar, pois apesar dos esforços outras tantas árvores já estão morrendo e o canteiro central está abandonado. Soubemos que a Subprefeitura encontrara um parceiro para adotar o canteiro central, e realizar sua manutenção, mas até o momento isso não se concretizou.Tudo isso só nos encoraja a continuar o trabalho iniciado em 2003. Em março completaremos 5 anos de atividades e reafirmamos que, paralelamente às nossas ações emergenciais, continuaremos na busca por melhores condições de moradia e trabalho na Av. Rebouças.Desejamos a todos os nossos associados, parceiros e simpatizantes um feliz natal e um ano novo de muitas realizações.Movimento Rebouças VivaFernanda Bandeira de MelloDiretoria de Comunicação

domingo, 9 de dezembro de 2007

O que queremos

O fim da exclusividade da faixa de ônibus de modo gradual.
Por hora fica como está, com a liberação apenas nos finais de semana entre às 15h de sábado e 0h de segunda, mas com o tempo seria aumentada a liberação.
Quando da troncalização do sistema os ônibus cairão de 150 para 120 por hora, o que poderia propiciar um teste com a liberação da circulação fora dos horários de pico. Se o teste não for satisfatório fica como está.
Quando da inauguração do primeiro trecho da linha 4 do metrô, o número de ônibus cairá de 120 para 100 por hora, o que poderia propiciar um novo teste. Desta vez os passageiros de longa distância já estarão atendidos e certamente será possível a liberação da circulação fora dos horários de pico.
Quando da inauguração do segundo, e último, trecho da linha 4 do metrô e com a redução do número de ônibus para 60 unidades por hora, um teste para liberação total da exclusividade seria realizado.
É assim que poderíamos retornar à situação de fluxo original na Av. Rebouças, pois os passageiros do transporte público já estariam plenamente atendidos.
Qual a vantagem? Por que liberar para mais carros?Por que é fundamental diminuir a pressão sobre as ruas paralelas e transversais, como as ruas residenciais dos Jardins e as ruas comerciais de Pinheiros.

Depois destes anos de corredor... Nossa opinião não mudou!

Porque nossa opinião não mudou, quando todos os usuários parecem estar satisfeitos com o corredor?
É simples. Como a Av. Rebouças já era uma via saturada antes da implantação do corredor de ônibus, com 1.200 carros/hora no horário de pico, a imobilização de uma faixa de rolamento para a passagem de 150 ônibus/hora causou sérios prejuízos às vias paralelas e transversais.
Numa primeira análise, os passageiros de ônibus do trecho Vila Sônia – Centro podem até ter sido atendidos e estar viajando com mais rapidez, mas todos os passageiros do sistema público de transporte que utilizam vias como R. Teodoro Sampaio e R. Cardeal Arco Verde estão arcando com um trânsito muito pior e, portanto, com viagem mais lentas e o trânsito nas ruas residenciais dos Jardins compromete a ambiência objeto de seu tombamento.
Em adição, nem a viagem deste trajeto melhorou no horário de pico, analisando os dados da própria SPTrans, os ônibus do corredor que passa na Av. Rebouças estão circulando a 8,4 Km/h (ou 12,2 Km/h dependendo do sentido e horário) quando o esperado era 20 Km/h. Além disso, as intermináveis e diárias filas de ônibus nos pontos da Av. Faria Lima e R. Consolação de tempos em tempos são notícia nos jornais.
Ou seja, piorou para todo mundo! É claro que sempre se pode dizer que 8,4 Km/h é melhor do que havia antes (dado que desconhecemos), mas a verdade é que o objetivo não foi alcançado. Podemos citar algumas razões: 1) o corredor em via saturada sem pista para ultrapassagem gera fila de embarque e desembarque; 2) as filas de embarque e desembarque são piores porque a validação da passagem ocorre dentro do ônibus e as pessoas ficam esperando na plataforma para entrar no ônibus atrasando a operação; e, 3) a troncalização não foi implantada.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

SPTrans Responde

Recebemos da SPTrans, em 25/11/2007, resposta sobre os questionamentos da obra que estão prevendo para a Av. Rebouças.
Aparentemente haverá a obra, mas conseguimos adiar o caos, que não será em dezembro.
Para quem não estava acompanhando, a obra prevê a construção de piso de concreto na pista de rolamento dos ônibus na Av. Rebouças e suas continuações na direção da Av. Francisco Morato e R. da Consolação. Claro que com direito a interdição de faixas e todo o caos que deverá trazer ao transito local.
Nossa argumentação de que esta obra não seria necessária, dado que o corredor de ônibus não mais deverá ser necessário após a inauguração da linha 4 do metrô, não foi acolhida.
Apesar de preverem uma gradual redução no número de ônibus hora, em horário de pico - dos 150 ônibus/hora teremos uma queda para 120 ônibus/hora com a implantação da troncalização e para 100 após a implantação da primeira fase do metrô e para 60 ônibus/hora quando da operação completa da linha 4 – eles ainda consideram que não há como voltar a compartilhar a via. E conclui que não há desejo da SPTrans em dar preferência ao transporte particular em detrimento do transporte público.Porém, cabe ressaltar, que longe de pretender inverter essa ordem de prioridade, o que o Movimento Rebouças Viva pretende com esse pleito é respeito à capacidade de suporte da Av. Rebouças tão logo a opção do transporte coletivo tenha sido atendida. Vamos recordar que via saturada não é adequada à segregação de faixas e que o metrô linha 4 tem o mesmo traçado que o atual corredor de ônibus, assim, com sua operação os passageiros estarão atendidos, e melhor atendidos, e a via poderá retornar ao seu uso compartilhado, sem segregações.

Notícias do Metrô

Recebemos do Metrô, em 04/10/2007, resposta sobre nosso pleito de enterramento da fiação aérea no trecho da Rua Oscar Freire, entre a Av. Rebouças e a Rua Melo Alves.
Lamentavelmente o pedido foi indeferido. Mas pelo teor da correspondência que nos foi enviada, há chance de voltarmos ao tema, pois aparentemente não fomos bem compreendidos.
Sabemos que o pleito não é trivial e também sabemos que não se trata de uma obrigação, mas esperamos sensibilizar os dirigentes do Metrô de que essa é uma melhoria fundamental para o trecho que está por demais impactado pelas obras.Voltaremos a informar sobre o tema em momento oportuno.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Breve histórico e Atualidades

Movimento Rebouças Viva
Surgido em 14 de março de 2003 quando uma notícia inquetante uniu todos os moradores, comerciantes e proprietáros da Av. Rebouças.
Qual foi a notícia?
Seria implantado um corredor de ônibus na avenida.
Foi um tempo de luta no qual contamos com o apoio de associações consagradas como:
- SAJEP,
- Movimento Defenda São Paulo
- ACSP Distrital Pinheiros e
- SAMORCC
No fim o corredor foi implantado.
Mas nos consideramos vitoriosos, pois ao final o projeto implantado foi muito superior ao inicialmente previsto.
Além de se ter obtido benfeitorias como: enterrmento da fiação de toda a avenida
arborização do canteiro central e das calçadas
padronização das calçadas e
padronização da publicidade.
Mas o Movimento Rebouças Viva não acabou.
Continuamos trabalhando para melhoria da Av. Rebouças e em breve publicaremos mais notícias.
Nosso presidente atual é o Eng Samir Somessari
e a Diretora de Comunicação que edita este blog é Fernanda Bandeira de Mello